Tive que disponibilzar 4 dias, para me integrar nos rituais do casamento em que tive a honra e responsabilidade de ser padrinho.
Como aluno, tive de ouvir as "lições" dos experientes e , de bloco na mão, comecei a a anotar procedimentos, posturas, respostas adequadas, que teria que saber na hora certa e nos locais certos.
A mistura de um ritual tipicamento africano e pagão com a religiosiodade da parte católica das cerimónias , deram-lhe uma força e um colorido que jamais esquecerei. O que me impressionou foi a seriedade das cerimónias, com os seus rituais, a sua alegria, a sua cor, a sua magia.
Como padrinho tinha de saber tudo, de estar sempre no local certo, de decidir na hora, de me sentir importante, "de mandar nas cerimónias"
sábado, 6 de outubro de 2007
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